Publicado 16 de julho de 2015 11:28. última modificação 16 de julho de 2015 11:28.

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Contas de Casagrande são aprovadas por unanimidade

As contas do ex-governador do Espírito Santo, Renato Casagrande (PSB), referentes a 2014, foram aprovadas por unanimidade pelos conselheiros do Tribunal de Contas do Estado. Os membros seguiram o voto do relator, conselheiro Sérgio Borges. O pleno do Tribunal acompanhou a recomendação dos técnicos da Corte de Contas que, já tinham emitido parecer favorávelà aprovação de todas as contas da administração do governo anterior.

Mais uma vez a farsa montada pelo atual governador, Paulo Hartung, de que o Estado estava desorganizado, para justificar cortes nos investimentos e demissões em massa, foi desfeita por órgãos fiscalizadores da máquina pública.O Estado foi paralisado. Há sete meses a atual administração encerrou contratos vigentes, cancelou concursos e programas sendo o principal responsável pela demissão de milhares de capixabas.

Todas as tentativas de justificar a falta de dinheiro e previsão de recursos para obras em andamento e compromissos assumidos pela administração do socialista, não encontram fundamentos quando são apresentados os balanços oficiais das finanças do governo capixaba. Em 2014, o Espírito Santo conquistou o primeiro lugar e foi o único do país e receber nota A, da secretaria do Tesouro Nacional, pelo equilíbrio das contas públicas.Tambémfoi eleito o Estado mais transparente do Brasil no levantamento da Ong Contas Abertas, além de receber prêmios e menções de organizações internacionais pelos programas e ações desenvolvidas.

Durante os quatros anos do governo Casagrande todos os indicadores sociais foram melhorados. Na educação, avaliação do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), colocou o Estado na primeiro colocação no país, na segurança pública lançou o Programa Estado Presente, trouxe para dentro do gabinete do governador as decisões estratégicas, reduziu todos os anos os índices dos assassinatos baixando de 52,5 homicídios por 100 mil habitantes, em 2010, para de 39,4 por 100 mil em 2014, com tendência de queda devido a recomposição do efetivo feita durante sua gestão.

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