Retrospectiva FJM – Diretoria
Diretores da FJM comemoram um 2021 de muitas mudanças, boas notícias e novidades inspiradoras
Um ano de muitas conquistas, desafios e resultados que serão o norte para 2022
O ano de 2021 foi de muitas conquistas e realizações para a Fundação João Mangabeira (FJM). Com o novo presidente Márcio França, também foi nomeada uma nova diretoria, que teve um papel essencial na construção de um novo tempo na instituição, com foco no social e no apoio aos políticos eleitos pelo partido em todo o país. Para nos contar um pouco de como foi esse ano tão marcante, com destaque para a criação da Faculdade Miguel Arraes, um antigo sonho socialista, entrevistamos os quatro diretores da FJM que nos contaram um pouco como foi 2021 e como será 2022.
Balanço de 2021
Alexandre Navarro, vice-presidente da Fundação João Mangabeira e presidente da Faculdade Miguel Arraes, destacou os debates e parcerias com outras instituições tanto no Brasil como no exterior. “As parcerias com o Observatório da Democracia, com o Cemupro, com o Instituto Igualdad e o Usina Social, possibilitaram um amplo intercâmbio de informações, produção de políticas públicas e formação conjunta”.
Navarro ressaltou, também, a parceria com o Todos Pela Educação, uma instituição que, como a FJM, tem o objetivo de melhorar as condições humanas e pedagógicas do ensino básico. Foram 63 prefeituras do PSB inscritas e que ganharam o selo da instituição. Ainda em parceria com a instituição, a Fundação João Mangabeira aderiu ao Programa de Enfrentamento da Desinformação (as famosas fake news) no TSE.
Já Amanda Sobreira, diretora de Estudos e Pesquisas da Fundação João Mangabeira e vice-diretora da Faculdade Miguel Arraes, apontou a participação efetiva da instituição na autorreforma. “Além da estruturação programática e do manifesto do partido, a autorreforma é uma bússola para alcançarmos o desenvolvimento da nossa nação de forma justa, sustentável, moderna e buscando enfrentar essa desigualdade imoral que está presente em nossa sociedade”. Sobreira ressaltou, ainda, o brilhante trabalho da equipe de sistematização da autorreforma composta por: Carlos Siqueira, Domingos Leonelli, Paulo Bracarense, Sinoel Batista, Juliene Silva e Raíssa Rossiter.
Para o diretor de Coordenação Carlos Amastha, a Fundação passa por um novo e feliz momento de interação com os parlamentares eleitos pelo partido. “A Fundação João Mangabeira virou o centro de convergência de todos. As reuniões e encontros semanais que lá acontecem só prestigiam ainda mais a instituição, que aumenta, a cada dia, seu prestígio”. Ainda segundo ele, ser sede dos eventos de novas filiações também mostra como a FJM está em outro patamar.
Para Mario Guide, diretor financeiro, as conquistas da Fundação muitas e significativas. “A quitação de pagamentos atrasados, bem como a reforma da sede, com um espaço para eventos ao ar livre, totalmente acessível, o que transformou o local em um ponto de encontro com os políticos eleitos pelo partido e que visitam Brasília. Temos também a reforma para abrigar a sede da Faculdade Miguel Arraes”, conta. Para Guide a organização da comunicação da FJM com os vereadores, vice-prefeitos, prefeitos e deputados de todas as regiões do Brasil, também foi muito significativa. São, ao todo, onze grupos de whatsapp em todas as regiões: Nordeste, Norte, Centro-Oeste, Sul e Sudeste.
Faculdade Miguel Arraes
Citada por todos os diretores como o ponto alto de 2021, a Faculdade Miguel Arraes é a concretização de um sonho em comum dos socialistas brasileiros. Oferecer um curso de Gestão Pública para seus militantes em todo o país reforça o objetivo de espalhar e multiplicar ideias, práticas e conceitos do partido pelos quatro cantos.
Alexandre Navarro “vê a FMA como uma vitória inigualável e muito significativa na história da Fundação”. Acompanhado por Carlos Amastha, que diz que o projeto “vai mais além, criando futuros políticos com a visão estratégica do PSB”.
Amanda Sobreira também considera a FMA a maior ação de 2021 e destaca que “a faculdade é mais um grande projeto que está no escopo da Fundação e que acolhe não só pessoas socialmente vulneráveis e que nunca tiveram a possibilidade de ter uma graduação, mas também promove e valoriza a igualdade de gênero, uma vez que 50% das vagas são destinadas às mulheres”.
Mario Guide é outro que se encanta pelo projeto e cita que “já foi feito o pedido de registro da faculdade no MEC, para que a FMA possa certificar o curso de Tecnologia em Gestão Pública, em parceria com a Unimes – Universidade Metropolitana de Santos”.
Que venha 2022!
Otimistas, orgulhosos e satisfeitos com os resultados de 2021, os diretores da Fundação João Mangabeira querem ainda mais para 2022.
Amastha almeja a colheita dos frutos plantados em 2021, aumentando ainda mais o prestígio da Fundação João Mangabeira.
Já Mario Guide pretende aperfeiçoar o planejamento financeiro mensal e anual da instituição, além de implantar o Curso de Gestão do Terceiro Setor pela Faculdade Miguel Arraes e continuar a contribuição para o Programa da Ação Parlamentar do PSB, a partir da autorreforma.
Para Amanda Sobreira as expectativas são ousadas, mas totalmente possíveis, entre elas fortalecer a FMA, dando mais visibilidade para que mais pessoas cheguem até ela, além da disponibilização de mais vagas e bolsas. Ela cita também a construção de uma forte agenda de formação política, para que os filiados ao partido cheguem mais conscientes e preparados para enfrentar o pleito de 2022.
Para Navarro, em 2022 é hora de ampliar as parcerias com instituições que compõem a frente Ampla do Uruguai e Portugal, além de ampliar o curso de gestão pública com mais 200 alunos (já selecionados via vestibular) ingressando na faculdade no primeiro semestre, além do oferecimento de cursos de alfabetização para adultos e a realização de cursos de extensão, profissionalizantes, de mídias sociais e terceiro setor.
A Fundação João Mangabeira, por intermédio de seus sérios e comprometidos diretores, querem continuar fazendo história para a melhoria de vida não só de seus filiados, mas de todos cidadãos brasileiros.